Já havíamos comentado recentemente que os chapéus são uma paixão de criança...logo não é de admirar que ainda hoje sejamos daquelas pessoas que não compreendem bem porque passaram a ser território quase exclusivo das crianças e dos homens idosos...
Ora digam lá que um chapéu maravilhoso não adiciona uma aura de charme e mistério ... transforma mulheres comuns em divas ou em espias.
Durante a primeira metade do século 2o, o chapéu era essencial, era um elemento da toilette tão comum como umas meias de seda ou um bom casaco...Com a passagem do tempo, mudam-se os costumes, e os chapéus...
Sempre fabulosos, quiçá mais utilitários... perderam-se um pouco.
Passando muitas vezes de objectos decorativos, a reveladores de personalidades e de gostos, hoje são negligenciados pela maioria das pessoas, com grande pena nossa... provavelmente um sinal dos tempos mais imediatos que vivemos, em que a desculpa que não há tempo para cuidar da imagem todos os dias, ou que chapéus são para os mais excêntricos, levam ao desuso desse objecto tão versátil.No entanto, somos firmes na nossa convicção que um revivalismo se deveria impor...
Todos deveríamos expor a nossa Isabella Blow interior, e revelar um pouco mais da nossa personalidade aos outros, sem receio do ridículo nem das opiniões retrógradas.
Para os mais tímidos ou os receosos das consequências sociais de usar um chapéu quando poucos os usam, há opções mais discretas, provavelmente os primeiros passos numa evolução pessoal, que irá culminar na desmistificação do chapéu como objecto de uso complicado...
Comece por algo mais pequeno, (se bem que não propriamente despido de personalidade), como um bandeau...
Ou um mítico Fedora (não a ópera, um chapéu...)
E quem sabe, pouco a pouco, os chapéus não voltam a dominar! Retire inspiração das belas mulheres (e charmosos homens) de tempos que ainda ressoam na actualidade, e adicione charme à sua vida, começando por um simples chapéu, e terminando.... onde quiser!
Fique com uma das nossas músicas favoritas, e inspire-se!
Todos deveríamos expor a nossa Isabella Blow interior, e revelar um pouco mais da nossa personalidade aos outros, sem receio do ridículo nem das opiniões retrógradas.
Para os mais tímidos ou os receosos das consequências sociais de usar um chapéu quando poucos os usam, há opções mais discretas, provavelmente os primeiros passos numa evolução pessoal, que irá culminar na desmistificação do chapéu como objecto de uso complicado...Comece por algo mais pequeno, (se bem que não propriamente despido de personalidade), como um bandeau...
Ou um mítico Fedora (não a ópera, um chapéu...)
E quem sabe, pouco a pouco, os chapéus não voltam a dominar! Retire inspiração das belas mulheres (e charmosos homens) de tempos que ainda ressoam na actualidade, e adicione charme à sua vida, começando por um simples chapéu, e terminando.... onde quiser!Fique com uma das nossas músicas favoritas, e inspire-se!
Sem comentários:
Enviar um comentário