Chegar bem cedo, de comboio, deixando a selva urbana para trás...
E no fim da linha, outro mundo, outra realidade, outro respirar... olhar para a serra coberta de nevoeiro, quase mística, lugar de amores secretos, bruxas e fadas, o refúgio de Byron e de Hans Christian Andersen... um dos nossos lugares favoritos.
Começar pela breve caminhada desde o comboio, vislumbrando ao de longe a vilazinha, os magotes de turistas americanos fascinados com a História, ali, à mão de semear, castelos e palácios, carruagens e cavalos, os miúdos góticos, agrupados aqui e ali, e aquela luz, mágica, que enche o ar.
Começar pela breve caminhada desde o comboio, vislumbrando ao de longe a vilazinha, os magotes de turistas americanos fascinados com a História, ali, à mão de semear, castelos e palácios, carruagens e cavalos, os miúdos góticos, agrupados aqui e ali, e aquela luz, mágica, que enche o ar.
Chegando ao centro, a decisão: subir a serra ou redescobrir os recantos que já encontramos tantas vezes? A serra, ou o Monte da Lua, como lhe chamam por lá, chama por nós, verde, misteriosa e secreta, mesmo com os autocarros que insistem em traçá-la... mas hoje os castelos ficam para trás, hoje não visitamos o monstro que guarda a entrada do Palácio da Pena...
Nem sentimos vertigens ao percorrer as sinuosas muralhas do Castelo dos Mouros...
Hoje vamos à Quinta da Regaleira, lugar criado por um mago da alquimia e da maçonaria, um milionário excêntrico, que conseguiu criar um ambiente convidativo à reflexão, à busca interior, repleta de passagens secretas, túneis escuros, torres dignas de contos de fadas, onde as estátuas de mármore de voluptuosos deuses da mitologia greco-romana brincam às escondidas nos jardins luxuriantes.
Tendo cuidado para não nos perdermos num dos escuros túneis, terminamos a tarde, saboreando umas deliciosas queijadas de Sintra,
Um fim perfeito para este dia imaginário, e ao mesmo tempo, tão real, porque já aconteceu tantas outras vezes...
PS: E que raio de tempo o que está hoje por aqui?? Podia parar de chover um bocadinho...
Tendo cuidado para não nos perdermos num dos escuros túneis, terminamos a tarde, saboreando umas deliciosas queijadas de Sintra,
Um fim perfeito para este dia imaginário, e ao mesmo tempo, tão real, porque já aconteceu tantas outras vezes...
PS: E que raio de tempo o que está hoje por aqui?? Podia parar de chover um bocadinho...
1 comentário:
Ainda no sábado tive a passear por sintra a noite :D
Enviar um comentário