A febre das Melissas parece ter abrandado cá por estes lados... ou será apenas impressão nossa? Há uns dois ou três anos parecia que não podíamos andar pela rua sem encontrar uns quantos pares a passear pela cidade. Abriu inclusive uma loja exclusiva da marca no centro do Funchal, que já fechou. A febre diminuiu. Nós entendemos o apelo: sapatos com perfume a pastilha elástica e design original são únicos, e inclusive cedemos à tentação de comprar alguns pares, mas os preços assustadores fizeram-nos sempre pensar duzentas vezes antes de o fazer. E não devíamos ser as únicas.
Que armada com o mesmo material, aquela borracha macia e perfumada, e alguns modelos clássicos da Melissa, consegue preços bem mais em conta... aliás tão mais em conta, que da primeira vez que vimos alguns modelos da marca, pensámos que se tratava de uma marca que fazia imitações da Melissa. Imitações descaradas. Mas afinal, era apenas uma marca-satélite...
Agora a parte má. Não nos convenceu.
Falta a magia das Melissas, que obviamente não está na borracha ou plástico, mas sim no design: as edições especiais, as colaborações, a aparente simplicidade, como nestas sabrinas Jason Wu:
Que custa o mesmo que três pares da Mel, mas que preferíamos ter no nosso armário, em detrimento desses três pares.
A irmã mais velha tem mais estilo, sem dúvida!
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